Juliane.Camara

Confira a programação do Museu do Diamante para a 14ª Primavera dos Museus:

Nessa Primavera dos Museus, que traz o tema “Mundo Digital: Museus em Transformação“, o Museu do Diamante/Ibram convida seu público a interagir com o acervo do Museu recriando algumas das peças de Arte Sacra presentes em nossa coleção. Para participar, envie para o email md.educativo@museus.gov.br a sua foto, em boa resolução, com a recriação/releitura de uma de nossas peças sacras, até o dia 10/09. Use e abuse da criatividade, das expressões faciais, dos objetos e cenários de que você dispõe em sua casa! As fotos recebidas serão selecionadas pela equipe do Museu e divulgadas em nossas redes sociais durante a Primavera dos Museus. As imagens sacras disponíveis no Museu estão acessíveis no link abaixo: https://drive.google.com/drive/folders/1bwZ7rAfeblDbCIUzTkWZQOqYI_TmPDPw?usp=sharing

Nessa Primavera dos Museus, que tem por temática o “Mundo Digital: Museus em Transformação“, o Museu do Diamante/Ibram promoverá um Sarau Virtual de Poesias. O projeto acontecerá em duas etapas: na primeira delas, os interessados deverão enviar para o email md.educativo@museus.gov.br, APENAS POR ESCRITO, um poema de sua escolha, que pode ser autoral ou de algum poeta consagrado, até 31/08/2020. Na segunda etapa, será feita uma seleção dos poemas recebidos pela equipe do Museu, que entrará em contato com os selecionados. Os selecionados deverão gravar um vídeo/performance recitando um poema, que pode ser de autoria do próprio autor do vídeo ou de um poeta consagrado. A GRAVAÇÃO DO VÍDEO/PERFORMANCE SÓ DEVERÁ SER REALIZADA APÓS A PRIMEIRA ETAPA E O POSTERIOR CONTATO DO MUSEU COM OS SELECIONADOS. ATENÇÃO: Os vídeos/performances com os poemas deverão apresentar uma classificação indicativa livre a todos os públicos. Participe!

Em conjunto com o Museu do Diamante/Ibram, o artista Herivelton Silva exibe nos canais @herivelton_silva_art e @torre_das_acquarelas a exposição virtual “Diamantina em Aquarela Mista”. Apresentando uma Diamantina que vive cultura, com um cotidiano típico de cidade mineira, e que tem seu povo como maior Diamante existente aqui. Nesta exposição em que homenageia esta linda cidade, por meio de obras de arte e poesias, o artista conta a história de Diamantina, através de sua arquitetura que expressa a força e a beleza que compõe em suas montanhas, rios e cachoeiras uma forma única e bela de contemplação. Entre os 03 a 15 de agosto de 2020Acompanhe no Instagram:

O Museu do Diamante/Ibram manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento de Antônio Eugênio Nascimento, o Toninho do Museu. Toninho, atuou durante vários anos no setor de segurança do Museu, com dedicação e cuidado. Aos familiares e amigos externamos as…

A mostra virtual “O ciclo do tropeirismo no planeta Itambé”, produzida em parceria com a artista visual Elisa Grossi, já está disponível. ⁣⁣Além de divulgar uma parte dos trabalhos da artista, a mostra procura refletir sobre a importância do tropeirismo para o processo de ocupação do Alto Jequitinhonha. ⁣ Confira: museudodiamante.acervos.museus.gov.br/tropeiro⁣Ao acessar a mostra, não deixe de conferir o catálogo de obras e assinar nossa lista de presença!⁣ Sr. Anacleto Ramos de Souza, de 92 anos, nos relata neste vídeo a presença dos ranchos que serviam de abrigo para os tropeiros no distrito de Mendanha, a 27 km de Diamantina/MG. ⁣ No vídeo, Sr. Laerte da Cunha, morador do Serro, relata fatos marcantes do período do tropeirismo na região do Serro e Diamantina. ⁣ A diamantinense Maria Angélica Diniz Pimenta, nos relata lembranças de sua infância na casa dos avôs, que muitas vezes serviu de abrigo para os tropeiros em Diamantina. A mendanhense, Sueli Antônia de Oliveira, nos relata detalhes do cotidiano temporário dos tropeiros na região de Mendanha em meados do século XX.⁣ A cultura material e imaterial deixada pelos tropeiros permanece resguardada por algumas famílias, que passam de geração em geração as histórias, os costumes e objetos que remetem ao período do tropeirismo na região do Vale Jequitinhonha.⁣⁣Em Itamarandiba, 179,1 km de Diamantina, a família do tropeiro Geraldo Araújo, mais conhecido como Lau da Fazenda, preserva a trempe, tripé sob o qual se colocava a panela ao fogo e a bruaca, bolsa grande de couro cru, que era usada para transportar mercadorias finas. ⁣@gabrieltasso_ ⁣⁣A artista visual Elisa Grossi produziu uma coleção de quadros relacionadas à memória deste distinto tropeiro e as obras estão expostas na cidade de Urupema/SC. ⁣Quem nos conta sobre essa trajetória é Eleni Cássia Vieira, especialista em Gestão do Patrimônio Cultural e do Turismo […]

O Programa Saber Museu consiste na integração e evolução de diferentes esforços já empreendidos pelo Ibram para a capacitação e a qualificação dirigidas à área museológica e tem por missão a “difusão de conhecimento relevante para o desenvolvimento do setor museal…