Categoria Notícias

Saiba mais sobre o MD

A equipe do Setor Educativo e Museológico do Museu do Diamante/Ibram preparou vários posts com imagens e informações sobre o acervo, memórias e curiosidades. Fique ligado! ACERVO Este anjo sapeca, procedente de Caeté-MG, é uma entre tantas peças de nosso acervo que remete à arte religiosa das Minas setecentistas. Trata-se de um anjo de retábulo, confeccionado em madeira (cedro) entalhada e policromada. É um objeto de manufatura erudita, datável de meados do século XVIII, em estilo barroco. A talha do anjo pode ser atribuída ao escultor Francisco Vieira Servas (1720-1811), que pertencia à Ordem terceira do Carmo de Vila Rica e à irmandade de São Miguel das Almas de Caeté. Estas são algumas das características de seu trabalho: “na escultura ocorrem arrebites no panejamento, anjinho com nariz pontudo e perfil de boca com lábio superior proeminente, cabeleiras esvoaçantes. Os retábulos apresentam decorativismo ornamental e uso de arbaleta (sanefa curva).”  Chama a atenção a expressão do rosto deste anjinho, que apresenta uma face redonda, sobrancelhas arqueadas, olhos amendoados e fundos, nariz pequeno e arrebitado, bochechas proeminentes e rosadas, boca entreaberta e lábios carnudos. A postura corporal também é bastante curiosa, com o pescoço comprido, a barriga proeminente e a perna esquerda roliça e flexionada. O braço direito está flexionado, tendo a mão posicionada na altura da cintura, com dedos longilíneos.   Saiba mais sobre nosso acervo em: https://tainacan.org/blog/casos-de-uso/museu-do-diamante/ Fontes: – CAMPOS, Adalgisa Arantes. Cultura Barroca e Manifestações do Rococó em Minas Gerais. Ed. Fundação de Arte Ouro Preto, MG, 1998. Pág. 28. – Inventário museológico do MD/Ibram. MEMÓRIA A Oficina de confecção de oratórios, voltada para o público escolar, aconteceu em fevereiro de 2019, e foi desenvolvida pelo Setor Educativo do MD. Os ministrantes foram a educadora Marcela Fassy e o estagiário Rafael Hordones. A oficina teve como objetivo levar os participantes […]

Parceria com o Click Museus

O Museu do Diamante/Ibram iniciou uma parceria com o site Click Museus (), que realiza a divulgação de vários temas e instituições ligados à cena museológica no Brasil e no mundo. Confira aqui o vídeo no qual o Assistente de…

Mostra Carnacultura Virtual

Acompanhem nas nossas redes sociais! O carnaval é uma das festas mais tradicionais do povo brasileiro. Trazida pelos portugueses em meados do século XVI, algumas características do que conhecemos hoje como festejos carnavalescos passaram por intensas transformações ao longo do tempo.  O Museu do Diamante/Ibram reconhece a importância histórica do carnaval diamantinense e apresenta, no período de 03 a 15 de fevereiro de 2021, a Mostra CARNACULTURA VIRTUAL. As informações foram baseadas nos periódicos do Pão de Santo Antônio, que começaram a circular em 1906 e se encontram no Museu de Tipografia do Pão de Santo de Antônio em Diamantina; no Dossiê de Registro da Banda Sapo Seco realizado por Márcia Dayrell, historiadora e técnica em patrimônio cultural na Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio da Prefeitura Municipal de Diamantina fornecido pela Diretoria Patrimônio Cultural da SECTUR. Durante o período de veiculação da  Mostra falaremos sobre o contexto histórico do carnaval na cidade de Diamantina, sobre os blocos carnavalescos existentes, a centenária Banda do Sapo Seco e o seu tombamento histórico. Os jornais são importantes fontes históricas, e por meio deles podemos conhecer fatos  relevantes da história local. Nos periódicos do Pão de Santo Antonio é perceptível como o carnaval era visto por uma perspectiva religiosa, considerado como festejo pagão que antecede o período quaresmal, como foi apontado no exemplar publicado em 1915:  Carnaval é abreviatura destas duas palavras latinas: caro, vale, adeus, carne. Este adeus se refere à abstinência da carne, na quaresma que entra (Jornal Pão de S. Antonio – 15/02/1915).    A primeira expressão do carnaval no Brasil foi o entrudo, vivenciado inicialmente pelas famílias patriarcais e popularizado em meados do século XIX, quando passou a ser manifestado nas ruas das cidades brasileiras. A brincadeira do entrudo consistia no lançamento de água, farinha, lama, ovos e limões de […]

Ateliê de férias no Museu do Diamante/Ibram

O Museu do Diamante/Ibram está fechado nesse período devido à pandemia do COVID-19, mas a gente pensou num jeito divertido de fazer você se sentir dentro do museu! Durante o mês de janeiro, o Museu do Diamante/Ibram irá realizar a…

6 de janeiro – Dia de Reis

Diamantina está inscrita no “Circuito de Presépios e lapinhas de Minas”, iniciativa lançada pelo Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) no ano de 2016, como parte da ação de salvaguarda das Folias de Reis e Pastorinhas que são…

Mostra de Arte Negra

No mês de novembro o Museu do Diamante realizou a Mostra de Arte Negra, uma chamada que buscou divulgar e promover o trabalho de artistas negros do município de Diamantina e região, integrando a programação do Novembro Negro no MD. Participaram ARTISTAS NEGROS E NEGRAS de Diamantina e distritos com diversas linguagens artísticas. Os participantes enviaram vídeos com sua arte e o resultado foi divulgado nas nossas redes sociais. NOVEMBRO NEGRO NO MD https://www.instagram.com/p/CH8lqj1hdj9/ Artista: @robsondbrito – Intérprete: @janaineferrazObra: Raiz de Baobá (Vídeo Poema) Robson Di Brito é jornalista, letrista e Mestre interdisciplinar pela UFVJM; autor de poemas, romances e contos. É professor de literatura, pesquisador das mitologias afro-brasileiras e cultuador dos Orixás. A VALENTINA, O RASGO DO VÉU E A CARMEM https://www.instagram.com/p/CIBtDhKhEBc/ Artista: Herivelton SilvaObras: A Valentina (2019 – Técnica Mista sobre papel canson); O rasgo do véu (2019 – Técnica Mista sobre papel canson); A Carmen (2020 – Técnica Mista sobre papel canson) Natural de Diamantina, Herivelton Silva pinta desde os 14 anos de idade, revelando traços fortes e marcantes na técnica óleo sobre tela. Após seu amadurecimento como artista, tendo como mestres os grandes artistas modernistas, desenvolve uma técnica mista que utiliza hoje em suas obras. Com seu retorno ao cenário artístico no ano de 2019, participou da Exposição Coletiva no Teatro Santa Izabel “Tempus”, com a Obra “O Vaso do Tempo”; da Exposição de arte e poesia solo no Museu do Diamante/Ibram, após ser selecionado pelo 2° Edital “Ocupa Museu”; e da Exposição “O Homem e a Natureza” (Museu do Diamante/Ibram), onde a poesia criada na hora para os visitantes encontrou seu lugar. Em seguida realizou a exposição “Arte com alma – um passo na História” no beco da tecla em Diamantina apresentando novas criações para o público. Em meio à pandemia, realizou as Exposições de Arte e poesia […]

Live Festa do Rosário em Diamantina e Serro.

A Live ocorre através de uma parceria entre o Museu do Diamante e o Museu Regional Casa dos Ottoni, localizado na cidade do Serro, fortalecendo assim o diálogo entre as unidades museológicas pertencentes ao Instituto Brasileiro de Museus e que…