
MUSEU DO DIAMANTE NA #MuseumWeek 2025
🏛️ Entre os dias 2 a 8 de junho acontece a @museumweek. Quando museus, artistas e cidadãos de todo o mundo se unem para apoiar a cultura, a inclusão e a sustentabilidade.
👉 O evento global acontece ao longo de 7 dias, com 7 temas e 7 hashtags. E o Museu do Diamante, é claro, marca presença mais uma vez!
💬 Com o tema “Convivência, Natureza e Cultura” a edição deste ano convida o público a refletir sobre os desafios que enfrentamos — como desigualdades, conflitos e mudanças climáticas — e sobre o poder da cultura em promover pertencimento, união e ação coletiva.
Confira a programação:
🤖 02/06: #AImuseusMW
🕺 03/06: #MovimentoMW
🎮 04/06: #JogoMW
🌐 05/06: #ConvivênciaMW
♿ 06/06: #AcessibilidadeMW
🏛️ 07/06: #VisiteMuseusMW
🌊 08/06: #OceanosMW
📢 Mais cultura na internet transforma mentes — e transformar mentes muda o mundo. Junte-se a nós nessa rede de ideias, diálogos e conexões!

🌐 #IAmuséesMW#AImuseumsMW#AImuseosMW#AImuseenMW
📜 Juntos com as máquinas – a inteligência artificial está transformando o mundo. Mas qual o papel dessa tecnologia em instituições como os museus?
📸 Na imagem: uma versão digital do projeto do novo circuito expositivo do Museu do Diamante. A edição foi feita por IA, que inseriu um robô mediador no espaço expositivo. Embora a IA seja controversa, existem muitas maneiras pelas quais ela pode ajudar, como classificar dados de coleções, modelagem 3D, materiais educacionais para escolas e automatizar processos.

🌍 #MouvementMW#MovementMW#MovimientoMW#BewegungMW
📜 O movimento, nas artes, não é apenas gesto ou deslocamento: é linguagem, é política, é memória. Na performance “C O R P O R I O”, a dança emerge como prática de consciência e resistência, evocando os fluxos — reais e simbólicos — dos rios que moldam vidas, histórias e territórios.
📸 Na imagem: Espetáculo de dança C O R P O R I O, do grupo Há Braços Poéticos da UFVJM. Em cena, cada dançarino transforma o próprio corpo em ferramenta expressiva de relação com o fluxo do rio, com a potência da água e com as desmedidas dualidades humanas. A ação integrou a programação da 23ª Semana Nacional de Museus do Museu do Diamante e foi realizada pelo Circuito Banco do Nordeste Cultural, Museu do Diamante, PROEXC/UFVJM e Prefeitura de Diamantina.

🎲 #JogoMW
🌍 #GameMW#JeuMW#JuegoMW#SpielMW
📜 Os jogos sempre ocuparam um lugar relevante na construção das culturas: são formas de expressão, socialização e transmissão de conhecimento. No Museu do Diamante, eles ultrapassam o caráter recreativo e se transformam em ferramentas críticas de mediação, capazes de mobilizar memórias, provocar reflexões e ampliar acessos. Ao ativar a curiosidade de maneira sensível e inclusiva, o lúdico revela seu potencial educativo.
📸 Na imagem: Grupo de visitantes participa de uma partida do Jogo da Memória do Museu do Diamante. Criado como ferramenta pedagógica, o jogo é composto por cartas com imagens de objetos do acervo e convida os participantes a pensar criticamente temas como classe, gênero, ancestralidade e identidade, a partir da materialidade e da história local. Uma experiência acessível, envolvente e repleta de significados.

🌍 #TogethernessMW#VivreEnsembleMW#ConvivenciaMW#ZusammenhaltMW
📜 Diante da emergência climática, pensar a convivência entre seres humanos e natureza é um imperativo ético e político. Mais do que gestos simbólicos, ações concretas em prol da sustentabilidade devem integrar a missão dos museus enquanto instituições comprometidas com o bem comum. No Museu do Diamante, a produção e a distribuição de mudas de espécies nativas se inscrevem nessa perspectiva: são formas de cultivar pertencimento, cuidado e continuidade entre território, memória e futuro.
📸 Na imagem: Mudas cultivadas no Museu do Diamante/Casarão Padre Rolim, que hoje (5 de junho) serão disponibilizadas à comunidade, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente e ao Dia Nacional da Reciclagem.

💠 #AcessibilidadeMW
🌍 #AccessibilityMW #AccesibilidadMW #AccessibilitéMW #ZugangFurAlleMW
📜 A acessibilidade em museus não pode ser pensada como um complemento, mas como um princípio ético e estruturante das práticas culturais. Promover o acesso pleno é romper com lógicas excludentes que, historicamente, restringiram o direito à fruição estética e à participação ativa na produção de sentidos. Em ações como oficinas sensoriais, a experiência museal se transforma: ganha corpo, cheiro, som, textura — e, com isso, torna-se verdadeiramente compartilhável.
📸 Na imagem: Grupo da APAE de Diamantina durante oficina sensorial inspirada na obra da artista Lygia Clark. A atividade propôs a manipulação de objetos com cheiros, sons e texturas, estimulando a consciência corporal, a memória afetiva e a criação de novos objetos pelos próprios participantes. A oficina integrou a programação da 18ª Primavera dos Museus do Museu do Diamante.

🏛️ #VisiteMuseusMW
🌍 #VisiteAuMuséeMW #VisitMuseumsMW #VisitarMuseosMW #BesuchtMuseenMW
📜 Visitar museus é um gesto de formação crítica e afetiva — sobretudo quando essa experiência é construída desde a infância. O contato com o patrimônio material e imaterial em espaços de memória, como o Museu do Diamante, fortalece vínculos identitários e desperta uma consciência histórica que ultrapassa os muros escolares. Ao promover ações mediadas voltadas à educação patrimonial, o museu se consolida como território de aprendizagem sensível, lúdica e coletiva, onde se cultivam pertencimento e cidadania cultural.
📸 Na imagem: Alunos da Escola Municipal Casa da Criança Maria Antônia durante a visita mediada “Visita ao Museu: descobrindo a história de Diamantina”. A atividade integrou as comemorações pelos 71 anos do Museu do Diamante e dialogou com o projeto da escola voltado à valorização da memória e do patrimônio local.

🌍 #OcéansMW #OceansMW #OzeaneMW
📜 Os oceanos, mesmo ausentes da paisagem do semiárido mineiro, atravessam o imaginário, as memórias e as artes produzidas em nosso território. Na obra de Marcial Ávila, exposta na mostra “7 Vezes Chica”, o mar aparece como espelho de saudade e travessia: nele, Chica da Silva observa o horizonte por onde partiu seu amado — o contratador João Fernandes —, evocando a espera como gesto de resistência e potência narrativa.
👉 Chica da Silva, mulher negra alforriada no século XVIII, rompeu com os papéis sociais impostos à sua condição, tornando-se uma figura histórica central para se pensar raça, gênero, poder e memória no Brasil colonial. Sua imagem, amplamente ressignificada pela arte, ainda provoca e questiona: quem escreve a história? E com quais afetos ela é narrada?
📸 Na imagem: Quadro da exposição “7 Vezes Chica”, de Marcial Ávila, no Museu do Diamante/Casa da Chica da Silva.
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